O mundo é a maior emulação que existe. Tudo o que vivemos e enxergamos não existe. “Existir”. Essa palavra é tão abstrata quanto qualquer sentimento. Sou o único que acha estranho ser um pedaço de carne pensante que mora numa bolota de terra e água que fica flutuando no meio do nada?
Venho pensando nisso. Sempre me pego pensando na porra do sentido da vida. Às vezes tenho certeza que sei, às vezes não tenho certeza de nada. Na maioria das vezes fico em cima do muro mesmo. A boa e velha “zona de conforto”.
As pessoas me falam o que devo fazer. Mas soa tudo tão repetido porque eu sei muito bem o que fazer para pelo menos emular um sentido para a minha vida. Às vezes tudo o que eu queria mesmo era ouvir “coloca a mão na cabeça que vai começar o rebolation” e simplesmente rebolar... Mas não... Eu penso. E, como falei outro dia no twitter, ser inteligente não é uma dádiva. É uma maldição.